quarta-feira, 29 de agosto de 2012

AS QUALIDADES DE SER UM MAÇON ELUS COHEN

O segredo do presente documento é deixado à lealdade e à honra de quem com ele é honrado. 01 –Acreditar em Deus – G.´.A.´.D.´.U.´. – antes de mais nada; 02 - Ter compaixão e praticar a caridade; pregar e praticar a tolerância. 03 – Lutar contra a hipocrisia, o fanatismo e todas as formas de dissimulação; 04 – Perseguir tenazmente a Fraternidade e a Paz entre os humanos; 05 – Respeitar as religiões, mas demonstrar total descrença no politeísmo. 06 – Reconhecer em Deus a eterna fonte da Sabedoria e honrá-lo com as práticas das virtudes. 07 – Honrar os pais, proteger os mais velhos, ilustrar a juventude e zelar pela infância. 08 – Evitar todos os excessos; o equilíbrio está “no meio”. 09 – Crer no alto valor da personalidade humana. 10 – Crer no direito de todos e de cada um de sair em busca da verdade, segundo suas próprias convicções. 11 – Crer na responsabilidade moral dos homens em relação a todos os atos e determinações praticados; 12 – Crer na igualdade essencial de todos os humanos. 13 – Crer no dever de todos e de cada um de engajar-se ativamente na busca incessante da felicidade de todos os seres. 14 – Ser modelo da eterna e universal justiça para que todos possam concorrer para a felicidade comum. 15 – Saber conservar o bom senso e a calma quando outros o acusam e o caluniam; 16 – Ser capaz de servir àqueles à sua volta. 17 – Saber falar ao simples sem arrogância ou prepotência, e ao poderoso, sem subserviência ou inferioridade. 18 – Respeitar e ser tolerante para com as religiões ou posições políticas diferentes das próprias. 19 – Ser promotor da paz e união, cônscio de que todos tem sentimentos, mas o maçom Elus Cohen é balizado por princípios e preceitos, prevalecendo a razão. 20 – Ser bom, leal, generoso e feliz; amar a Deus sobre todas as coisas; 21 – Pautar-se pelo paradigma da escola iniciática, condicionado a prática e à apologia das virtudes. 22 – Ser buscador da Sabedoria, da Verdade, da Justiça e da Felicidade de todos; 23 – Ser amigo e defensor dos desassistidos e carentes de todos os gêneros. 24 – Ser justo e aprender a conhecer os humanos para conhecer a si mesmo. 25 – Ser justo, também, dado que a equidade é o suporte do gênero humano; 26 – Ser bom, pois a bondade enlaça todos os corações. 27 – Ser misericordioso e, com isso, reconhecer que se é vulnerável e que se vive entre pessoas tão débeis e vulneráveis quanto a si mesmo; 28 – Ser agradecido, pois o reconhecimento alimenta e sustenta a bondade; 29 – Ser modesto, porque o orgulho subverte o ego das pessoas e o destrói; 30 – Ser arauto da Liberdade, da Razão e da Justiça. E gladiador irredutível contra o obscurantismo, a hipocrisia e a tirania. 31 – Ser desbravador da trilha do amor a Deus, não sob o interesse de receber o “prêmio” ou o temor ao castigo, e, sim, por desprendimento e abnegação. 32 – Saber mostrar ao mundo que nossa Ordem é uma Sociedade de Auxílios Mútuos, na qual prevalecem o espírito fraterno, a fraternidade espiritualmente abençoada e o espírito fraternalmente disposto. 33 – Arrostar adversidades, pugnar com denodo sem, entretanto, descurar da Tolerância como proposição maior. 34 – Desbravar o Caminho Iniciático do Conhecimento e possibilitar acesso a quem quer que queira trilhá-lo; 35 – Estruturar um modo de vida calcado nos preceitos, princípios e proposições derivados do estudo dos Símbolos; 36 – Exaltar tudo o que une e repudiar tudo o que divide. 37 – Perseguir o progresso sem que, com isso, na mais pura acepção, alterem o estado de plenamente conservadores no que tange às tradições, ao Rito, às formas especiais de educação e aos costumes correlatos; 38 – Assumir a prática costumeira do bem como patrimônio moral, que autogratifica o virtuoso; 39 – Guiar-se por princípios, mais do que por sentimentos, e não admitir pressão impertinente; 40 – Refutar maledicências ou calunias. Os entendimentos, então, baseados no principio da Liberdade, serão de “Coração Aberto”; 41 – Combater o vicio sem fronteiras e sem descanso; 42 – Só praticar atos que não degradem a alma, que é imortal; 43 - Resignar-se com a própria sorte quando diante de fatos e fados inevitáveis da vida, conservando a Luz da própria sabedoria; sempre que a luta for possível, no entanto, deixar de lutar significa disfarçar a ignorância, a impotência, a debilidade, a indolência ou a vileza. 43 – Amar esposa e filhos; amar a pátria e acatar as leis em vigor; 44 – Não se deixar dominar pelas paixões; mas ser indulgente com os erros. 45 – Escutar sempre, falar pouco e agir de modo eficiente. 46 – Esquecer injúrias, devolver bem por mal e não abusar da força e da superioridade. 47 – Alias, perdoar as injúrias, porque a represália eterniza o ódio, que só destrói. 48 – Não esquecer, jamais, que a humanidade tem seus direitos; lembrar sempre, porém, de defender seu país; 49 – Não esquecer nunca que há momentos da vida em que a necessidade de beleza moral supera a intelectual; 50 – Amar do nível mais alto possível, sem compaixão, quando puder amar por amor; não perdoar por bondade, quando puder por justiça; não consolar quando puder ensinar a respeitar; 51 – Fundar-se, individual e coletivamente, na meritocracia, na qual valor e mérito pessoal são as preferências. 52 – Realizar o sonho de desbastar pelo pensamento e pelas ações as arestas dos vícios e da insensatez. 53 – Socorrer o Irmão nas dificuldades. 54 – Amparar as viúvas (cunhadas) e os órfãos (sobrinhos). 55 – Combater o fanatismo e a superstição com o uso da suave razão, sem acirramento de ânimos; 56 – Perseguir o oferecimento de oportunidades iguais e chances equitativas de acesso às benesses da vida a todos os humanos. 57 – Aceitar responsabilidade e compromissos, requisitos primordiais, qualquer que seja o aprendizado. 58 – Praticar a benemerência para minorar os desequilíbrios sociais, sempre presentes; 59 – Buscar sempre a verdade, qualquer que seja o grau de conflito ou confronto no qual esteja envolvido; 60 – Não compactuar com a falta ou a miscigenação da sinceridade e da retidão de caráter; 61 – Dar com uma das mãos sem que a outra saiba; 62 – Aprimorar-se moralmente e elevar o espírito para reforçar os laços fraternais com seus semelhantes, em níveis intensos e elevados; 63 – Buscar a verdade, por mais dura e contundente que seja; 64 – Permanecer livre e de bons costumes; 65 – Trabalhar em prol da família, da pátria e da humanidade; 66 – Intensificar o fator educativo, transformando o homem em um ser humano melhor; o fator filantrópico, melhorando a sociedade; e o fator iniciático, absorvendo e espargindo sabedoria. O segredo do presente documento é deixado à lealdade e à honra de quem com ele é honrado. Miguel Montte G.´. M.´.

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